OPERAÇÃO SINERGIA BLOQUEIA O CRIME E DOMINA A SEXTA 13 EM IRETAMA

Na noite de ontem, sexta-feira (13), a cidade de Iretama, no Paraná, foi palco de uma megaoperação que transformou a noite em uma verdadeira demonstração de força e estratégia da segurança pública. 

A Operação Sinergia mobilizou as principais forças do estado Polícia Militar, Polícia Civil e Departamento de Polícia Penal (DEPEN) em uma ação coordenada das 17h às 23h, que surpreendeu a todos.

Com presença massiva de viaturas, sirenes e policiais armados, a cidade foi cercada por uma atmosfera de fiscalização e controle. 

Em seis horas de operação, os resultados foram expressivos:

• ✅ 100 pessoas abordadas
• ✅ 15 veículos fiscalizados
• ✅ 1 motocicleta apreendida
• ✅ 5 notificações lavradas
• ✅ 4 bares vistoriados
• ✅ 1 bloqueio de via realizado

Objetivo: segurança total

Os bares, frequentemente citados em denúncias, foram minuciosamente vistoriados. O bloqueio de via, instalado de forma estratégica, buscou prevenir crimes e surpreender infratores.

A mensagem foi clara: quem anda certo pôde respirar aliviado. Quem anda errado sentiu a pressão.

A operação foi realizada nas primeiras horas do dia e resultou na prisão de um dos alvos da investigação.

Na manhã de sexta-feira, 06 de junho, a Polícia Civil do Paraná, por meio da Delegacia de Polícia de Iretama, com o apoio das equipes da Polícia Militar de Iretama e de Roncador, deu fiel cumprimento a mandado de prisão e de busca e apreensão, no âmbito de investigação que apura um roubo de carga praticado por organização criminosa.

A operação foi realizada nas primeiras horas do dia e resultou na prisão de um dos alvos da investigação.

O preso não apresentou resistência e foi conduzido à unidade prisional da Comarca de Campo Mourão.

A ação foi executada sem intercorrências e segue como parte de um conjunto mais amplo de diligências investigativas.

Entenda o caso: roubo armado e simulação de abordagem policial

O crime investigado ocorreu em janeiro de 2025, quando o motorista de um caminhão de transporte de mercadorias foi abordado por quatro indivíduos armados, durante o trajeto próximo a região de Maringá.

Os criminosos simularam uma abordagem policial, utilizando vestimentas com inscrições falsas de “Polícia Federal” e portando armas de fogo. A vítima foi rendida, teve os olhos vendados e as mãos amarradas, sendo posteriormente abandonada em uma estrada rural na região.

O caminhão, que estava carregado com materiais diversos, foi subtraído.

Horas depois, por meio do sistema de rastreamento, o veículo foi localizado em uma área rural do município de Iretama, estacionado e acompanhado por outro automóvel. Com a chegada da equipe policial, os indivíduos tentaram fugir, mas foram contidos no local.

As investigações revelaram que a carga já havia sido descarregada e, segundo relatos colhidos no local, teria sido ocultada em área de mata. A Polícia Civil realizou buscas na região, mas a mercadoria ainda não foi localizada.

Comunicações interceptadas indicam planejamento do crime

Com autorização judicial, foi realizada a extração de dados de aparelhos celulares apreendidos. As conversas e áudios recuperados revelaram o planejamento do crime, desde o agendamento da abordagem até a logística para escoamento da carga roubada. Um dos investigados monitorava a chegada do caminhão e orientava os demais por mensagens de voz, inclusive relatando dificuldades no acesso a estradas rurais e sugerindo o uso de tratores para remoção da carga.

Declarações das autoridades

O delegado Anderson Sérgio Romão, responsável pela investigação, destacou que “a ação foi cuidadosamente coordenada com base em provas robustas que indicam a estrutura e divisão de tarefas dentro do grupo criminoso. O cumprimento da prisão é um passo relevante para o desmantelamento da organização”.

Já a delegada Isabelle Sousa Falcão, que assumiu recentemente a titularidade da Delegacia de Iretama, afirmou: “A Polícia Civil permanece firme na missão de investigar com técnica, proteger a sociedade e responsabilizar criminalmente aqueles que atuam de forma organizada para violar a ordem pública”.

Polícia Civil do Paraná – Segurança, investigação qualificada e compromisso com a justiça. ”

Denúncias podem ser feitas anonimamente pelos telefones (44) 3573-1212 ou (44) 99962-6613, ou diretamente nas delegacias da região.

  O crime chamou a atenção da comunidade local pela audácia do autor

A Polícia Civil de Iretama concluiu as investigações sobre o roubo de um veículo ocorrido no dia 29 de março de 2024, em frente a um hotel da cidade. O autor do crime foi identificado e formalmente indiciado pelo delito de roubo majorado.

O crime chamou a atenção da comunidade local pela audácia do autor, que se passou por hóspede, abordou a vítima com ameaças e fugiu com o automóvel em direção a Pitanga.

A investigação reuniu elementos que permitiram identificar com segurança o responsável pelo roubo, que já possuía antecedentes criminais e estava foragido do sistema prisional no momento da ação. Apurou-se ainda que o autor veio para Iretama após fugir de uma unidade prisional e foi acolhido por um morador local já conhecido no meio policial.

Durante Poucos dias após o crime, ele se envolveu em uma confusão na cidade de Curitiba, onde acabou sendo preso. Desde então, permanece recolhido ao sistema prisional e agora passará a responder também pelo roubo cometido em Iretama.

A Delegacia de Polícia de Iretama ressalta que o inquérito foi finalizado com o indiciamento do suspeito, e as informações já foram encaminhadas ao Poder Judiciário para os desdobramentos legais.

O delegado Anderson Sérgio Romão, que conduziu grande parte das investigações, destacou: “Trata-se de uma resposta importante à sociedade iretamense, que confia no trabalho sério da Polícia Civil. Estamos cumprindo nosso dever com responsabilidade e compromisso.”

A delegada Isabelle de Sousa Falcão, que assume a titularidade da Delegacia de Iretama, afirmou: “Daremos continuidade às investigações que envolvem crimes patrimoniais e reforçaremos o trabalho de inteligência para coibir novas ações criminosas na região.”

Denúncias podem ser feitas anonimamente pelos telefones (44) 3573-1212 ou (44) 99962-6613, ou diretamente nas delegacias da região.

  Atualmente, a servidora já usufrui de uma redução de 25%, concedida administrativamente pela prefeitura.

Em decisão proferida no último dia 14 de maio, o Juizado Especial da Fazenda Pública de Iretama julgou improcedente a ação movida pela ex-vereadora Monica Flores Gonçalves de Souza contra o Município, na qual a servidora pública pleiteava a redução de 50% de sua carga horária de trabalho para cuidar do filho diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Atualmente, Monica, que é Bioquímica do Município, já usufrui de uma redução de 25%, concedida administrativamente pela prefeitura.

A sentença, assinada pelo juiz Guilherme de Mello Rossini, destaca que a ampliação do benefício pleiteado não foi suficientemente fundamentada por documentos técnicos. De acordo com o magistrado, não há nos autos laudo médico ou multiprofissional que comprove a necessidade de cuidados exclusivos e contínuos da mãe.

“Os documentos apresentados limitam-se a informar genericamente o diagnóstico de TEA, sem constar elementos objetivos que permitam aferir a gravidade do quadro ou as limitações funcionais decorrentes”, afirmou o juiz na decisão.

O cronograma apresentado por Monica indicaria a necessidade de cerca de 10 horas semanais para terapias e deslocamentos, tempo já coberto pela redução atual de 25% na jornada, segundo a sentença. O juízo ainda pontuou que não há evidências de que o filho da servidora esteja impedido de frequentar instituições educacionais ou terapêuticas durante o expediente de trabalho da mãe, nem de que a família careça de rede de apoio.

A sentença reforça a necessidade de rigor técnico na concessão de benefícios excepcionais no serviço público, destacando que a redução de jornada “deve observar critérios técnicos que apontem, de forma inequívoca, a imprescindibilidade da presença constante do responsável legal”.

Monica ainda pode recorrer da decisão.

Segundo o PL, Felisberta teria sido registrada apenas para preencher a cota mínima de 30% de candidaturas femininas, sem efetiva participação na campanha. A legenda alegou que a candidata não realizou atos de campanha e obteve votação inexpressiva (apenas 7 votos), o que caracterizaria fraude.

Durante o processo, no entanto, testemunhas afirmaram que a candidata, conhecida popularmente como Betinha, participou de reuniões, entregou santinhos e realizou visitas em busca de votos. Apesar de ter feito campanha discreta, a Justiça entendeu que houve participação efetiva, ainda que limitada, sendo relevante considerar seu perfil: pessoa idosa, simples e fora do meio digital.

O juiz Guilherme de Mello Rossini destacou que não se pode presumir a fraude apenas com base em votação baixa ou ausência de presença online. A decisão também levou em conta que outros candidatos masculinos tiveram desempenho semelhante e que não houve provas robustas de que a candidatura foi usada para favorecer terceiros.

Assim, prevaleceu o princípio do in dubio pro sufragio, que prioriza a preservação da vontade popular e a estabilidade dos mandatos.

Na noite de sábado (24), a Polícia Militar de Iretama foi acionada para atender uma ocorrência de violência doméstica. Ao chegar ao local, os policiais encontraram uma mulher de 54 anos tentando conter seu filho, de 28 anos, que apresentava sinais de embriaguez e uso de drogas.

Segundo relatos, o homem agrediu o próprio tio, de 51 anos, com socos, derrubando-o ao chão.

Durante a abordagem, o agressor resistiu à prisão e desobedeceu às ordens da equipe.

Todos os envolvidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais.