A equipe RPA deslocou até o assentamento Comil para averiguar denuncias referente a disparo de arma de fogo onde os possíveis autores seriam: dois masculinos (um idade não informada) e masculino, 44 anos. 

Abordado este último, o qual em conversa com a equipe afirmou não ter efetuado tais disparos, questionado se possuía arma de fogo o mesmo apresentou um revolver Taurus, calibre 38, special, municiado com 06 munições do mesmo calibre sendo que tal arma não possuía nenhum tipo de documentação, também apresentou mais 06 munições intactas calibre .38, sendo assim foi dada voz de prisão sendo encaminhado para procedimentos de polícia judiciária.

A equipe RPA, em patrulhamento no Caruporanga, em Nova Tebas,  foi visualizado uma motocicleta de trilha de cor vermelha com escapamento em descarga livre o qual saiu do posto de combustível e acelerou a referida motocicleta cortando giro, ato continuo foi feito aproximação e dado ordem de parada com sinais sonoros e luminosos momento em que o condutor olhou para trás acelerou novamente e se evadiu, iniciando assim acompanhamento tático, que com sinais sonoros, luminosos, buzina, gesto foi dado novamente ordem de parada os quais continuavam sendo desobedecidos, que seguiu em alta velocidade gerando perigo de dano e perigo a vida dos outros usuário da via visto que estava chovendo e a rua estava escorregadia. 

A equipe tinha conhecimento quem era o condutor o qual é identificado como um jovem de 23 anos o qual é habilitado CAT “AB” situação normal. 

Ato continuo foi deslocado até a sua residência onde o mesmo compareceu posteriormente sem a motocicleta o qual relatou que deixou escondida e não iria apresentar para a Equipe PM. 

Diante dos fatos, foi encaminhado até o cartório para lavratura do termo circunstanciado.

A Polícia Militar de Nova Tebas recebeu solicitação de um homem, de 53 anos o qual passou a relatar que a casa de seu filho teria sido furtada. 

De imediato foi deslocado até o local, onde arrombaram a porta dos fundos onde subtraíram alguns objetos sendo jogos de jantar, jogos de tupperware não sabendo relatar especificamente a quantidade e se mais itens foram furtados, pois a casa estava toda revirada e sua nora estava trabalhando. 

Desta forma foi orientado quanto aos procedimentos e caso sintam a falta de mais objetos que seja complementado o referido boletim.

Por volta das 17:40 do dia 3 de março a defesa civil de Roncador foi solicitada para comparecer na Rua Curitiba, onde segundo relatos, havia acontecido uma colisão auto x moto. 

Chegando no local foi encontrado a vítima, P.C., de 39 anos, com escoriações pelo corpo e ferimento corte-contuso na mão esquerda. 

O mesmo foi encaminhado ao Hospital Municipal de Roncador para atendimento médico. 

Atenderam a  ocorrência Sandersom Vieira e Alexssandro Pelais.

Uma aluna, da Escola Afonso Camargo, distrito de Alto São João, em Roncador, foi esquecida dentro do ônibus escolar.

De acordo com informações, o caso aconteceu no início de fevereiro, logo quando começaram as aulas. O ônibus buscou a aluna, como faz com os demais alunos e levou para a Escola, todos desceram, menos a aluna em questão, que possivelmente pode ter adormecido no banco. 

A crianca ficou dentro do ônibus por mais de três horas, pois não conseguia abrir a porta, por ser muito pesada.

Ao retornar para a casa, a vó da criança percebeu que ela havia trocado de roupa, mas nenhum aviso ou  bilhete sobre o ocorrido foi enviado para a família.

Somente no fim de semana, a própria vítima contou que havia sido esquecida dentro do ônibus e que chorou muito, tendo sentido muito saudade da vovó nesse momento em que ficou trancada dentro do ônibus e acabou urinando na roupa. 

A criança não soube explicar como conseguiu sair do ônibus e nem como chegou até o portão da escola. De acordo com informações, o ônibus fica estacionado cerca de três quadras da escola. 

Assim, a vó da criança foi até a escola para saber o que tinha acontecido e a diretora confirmou que a aluna havia ficado dentro do ônibus e que chegou sozinha no portão da escola, momento em que estava chorando muito.

A vó teria assinado um termo na escola, que seria referente ao esquecimento da aluna no ônibus.

A família, principalmente a mãe da criança, ficou muito preocupada, pois não sabe se a criança ficou realmente sozinha todo esse tempo dentro do ônibus, o que fez nesse tempo em que ficou desvigiada. 

Um boletim de ocorrência foi registrado.