CAMPO MOURÃO DISPARA NA ECONOMIA E LIDERA PIB DA COMCAM; VEJA O RANKING COMPLETO DOS MUNICÍPIOS

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou neste mês os dados oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios brasileiros referentes ao ano de 2023, e os números revelam um forte contraste econômico entre as cidades da região da Comcam.

Campo Mourão aparece isolada na liderança, com um PIB que ultrapassa R$ 5,9 bilhões, consolidando-se como a principal força econômica regional. O município se destaca especialmente pela diversidade de setores produtivos, com forte presença do comércio, serviços, agroindústria e infraestrutura urbana.

Na segunda colocação está Ubiratã, com R$ 2,1 bilhões, mantendo posição de destaque impulsionada principalmente pelo agronegócio e pela atividade industrial. Em terceiro lugar surge Goioerê, com R$ 1,3 bilhão, também com forte base agrícola e comercial.

Na sequência do ranking aparecem Mamborê, Terra Boa e Engenheiro Beltrão, todos com PIB superior a R$ 690 milhões, demonstrando economias intermediárias e relevantes dentro do cenário regional.

Confira o ranking completo do PIB dos municípios da Comcam em 2023:

1. Campo Mourão – R$ 5,99 bilhões

2. Ubiratã – R$ 2,12 bilhões

3. Goioerê – R$ 1,33 bilhão

4. Mamborê – R$ 859 milhões

5. Terra Boa – R$ 709 milhões

6. Engenheiro Beltrão – R$ 698 milhões

7. Campina da Lagoa – R$ 674 milhões

8. Roncador – R$ 639 milhões

9. Araruna – R$ 630 milhões

10. Luiziana – R$ 599 milhões

11. Peabiru – R$ 530 milhões

12. Juranda – R$ 497 milhões

13. Iretama – R$ 409 milhões

14. Quarto Centenário – R$ 409 milhões

15. Moreira Sales – R$ 382 milhões

16. Boa Esperança – R$ 342 milhões

17. Barbosa Ferraz – R$ 342 milhões

18. Nova Cantu – R$ 341 milhões

19. Janiópolis – R$ 336 milhões

20. Quinta do Sol – R$ 314 milhões

21. Farol – R$ 255 milhões

22. Fênix – R$ 243 milhões

23. Rancho Alegre do Oeste – R$ 235 milhões

24. Altamira do Paraná – R$ 115 milhões

25. Corumbataí do Sul – R$ 104 milhões

Os dados do IBGE reforçam a importância de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento regional equilibrado, além de investimentos em infraestrutura, geração de emprego e diversificação econômica, especialmente nos municípios de menor porte.

Com informações: Boca Santa