MOTOCILISTA COLIDIU CONTRA UMA COLHEITADEIRA

Um trágico acidente registrado no início da noite desta sexta-feira (13) tirou a vida de Edenilson Plep, morador da região da Água Quente, em Palmital (PR).

 O apelo é do vereador Machadinho (PT), após receber denúncia de falta de medicamentos básicos na farmácia municipal.

Durante a sessão desta semana na Câmara de Vereadores, Antônio Machado, o Machadinho (PT), levantou uma preocupação urgente: a escassez de remédios na farmácia municipal.

A fala foi motivada pelo apelo de uma moradora que, ao procurar ajuda, relatou a ausência de medicamentos básicos.

“Vamos dar uma atenção especial nesse assunto”, afirmou o vereador, cobrando providências do poder público.

É na verdade, um sentimento de muitos que enfrentam a rotina de prateleiras vazias onde deveria haver alívio.

Denúncia foi realizada pelo vereador Machadinho do PT

Tivemos acesso aos Embargos de Declaração protocolado pela procuradoria jurídica do Município de Palmital no último dia 27 de maio contra decisão judicial que questionou a legalidade da contratação de um escritório de advocacia de Curitiba pelo valor de R$ 1,6 milhão, bem como suspendeu qualquer pagamento ao referido escritório e ainda, determinou busca e apreensão do contrato 60/2025 no departamento de licitação do Município.

A busca e apreensão foi realizada no dia 26 de maio (relembre aqui).

De acordo com o Município, a contratação foi devidamente publicada em diário oficial, conforme determina o artigo 176 da nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021) para municípios com até 20 mil habitantes.

A prefeitura sustenta ainda, que o ato foi transparente, legal e respaldado em critérios técnicos e financeiros.

CRISE JUDICIAL

O cerne da controvérsia está relacionado à defesa de centenas de ações judiciais, movidas servidores públicos, pleiteando pagamento de quinquênios.

De acordo com o Município, as demandas, em trâmite no Juizado Especial da Fazenda Pública, podem representar impacto orçamentário de até R$ 10 milhões ao município, além de um aumento mensal de cerca de R$ 150 mil na folha de pagamento. Segundo a Procuradoria, esse cenário compromete a governabilidade e exige uma atuação jurídica especializada e célere.

“Estamos diante de um risco concreto à estabilidade fiscal e à continuidade de serviços públicos essenciais como saúde, educação e assistência social”, argumenta o procurador municipal Julio Cezar da Silva, responsável pela petição.

CAPACIDADE TÉCNICA LIMITADA

Outro ponto levantado pela defesa é a incapacidade operacional da Procuradoria Municipal, que conta com apenas dois procuradores efetivos. Além das funções judiciais, os profissionais acumulam atividades consultivas e de assessoramento em diversas áreas da administração.

Para a prefeitura, a contratação de escritório com notória especialização jurídica não apenas se justifica, como é amparada pela legislação vigente, inclusive com jurisprudência favorável do Supremo Tribunal Federal.

A LIMINAR

O Município também criticou a forma como a ação foi conduzida, destacando que tanto o Ministério Público quanto o denunciante (um vereador) não teriam solicitado informações formais antes de ajuizar a demanda, o que violaria os princípios do contraditório e da ampla defesa.

A Procuradoria classificou como "desproporcional" a concessão de medida liminar e defendeu a extinção do processo, por ausência de justa causa e interesse processual.

Com os Embargos, o município busca o reconhecimento da legalidade na contratação por inexigibilidade de licitação, reforma da decisão e extinção do processo.

O caso segue tramitando na Vara da Fazenda Pública e aguarda nova manifestação judicial.

Os servidores públicos do Município de Palmital estão entrado com ações judiciais buscando o recebimento de valores adicionais por tempo de serviço.  

Em contra partida, a Prefeitura surpreendeu ao firmar um contrato milionário com um escritório de advocacia de Curitiba, para defender a administração municipal justamente contra essas demandas judiciais. 

O Contrato nº 60/2025, assinado no último dia 15 de maio pelo prefeito Roberto Carlos Rossi, tem vigência de 36 meses e pode custar até R$ 1,6 milhão aos cofres públicos. A contratação foi feita por meio de inexigibilidade de licitação, mecanismo legal, mas polêmico quando se trata de valores tão elevados e de tema tão sensível: o adicional por tempo de serviço, conhecido como quinquênio, previsto em legislação municipal e reivindicado por servidores que, em muitos casos, dedicaram décadas ao serviço público.

Segundo o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios, o escritório receberá R$ 200 mil apenas de pró-labore inicial, com bônus adicionais de R$ 400 mil se conseguir uma liminar favorável ao município, e mais R$ 1 milhão caso o mérito das ações seja julgado a favor da Prefeitura. 

Ou seja, o sucesso da defesa consiste justamente em impedir que os servidores recebam o que, aparentemente, lhes é de direito.

Por que a Prefeitura prefere investir até R$ 1,6 milhão em uma briga judicial para tentar não pagar os próprios servidores, em vez de utilizar esses recursos para valorizar o funcionalismo e cumprir com suas obrigações legais?

Essa é a gestão do prefeito Roberto Rossi, que muitos nas ruas de Palmital já o chamam de “prefeito de um mandato só”.

Um homem de 33 anos foi brutalmente assassinado na noite de domingo (27), na localidade Campo Velho, no Município de Palmital. Ele estava em casa, quando uma pessoa chegou e bateu palmas. Ao sair para atender, acabou sendo alvejado com dois disparos de arma de fogo, isso tudo, na presença da filha e da esposa.

A vítima, Gilson de Paula Moreira, ainda foi socorrido e encaminhado a um Hospital de Guarapuava, mas infelizmente, não resistiu aos ferimentos.

As circunstâncias do crime ainda estão sendo investigadas pelas autoridades policiais.

Na noite de quinta-feira (3), por volta das 22h45, a Polícia Militar de Palmital atendeu a uma ocorrência de esfaqueamento em via pública. Um homem foi encontrado caído no chão, perdendo sangue, e recebeu os primeiros socorros por equipes do Samu e do pronto-socorro municipal.

A vítima apresentava ferimentos provocados por objeto cortante, possivelmente uma faca, e foi encaminhada ao pronto-socorro, onde foi devidamente identificada.

Durante as diligências, a Polícia Civil também compareceu ao local. Rastros de sangue levaram os policiais até a residência de uma mulher, que relatou que a vítima estava em sua casa quando um terceiro chegou, chamando-a para briga.

A discussão evoluiu para uma luta corporal, que resultou no esfaqueamento.

O suspeito do crime, que ainda não teve o nome divulgado, está foragido. As autoridades seguem investigando o caso.

Se você acha que seu salário não dá nem pro cafezinho, prepare-se para sentir inveja!

A prefeita de Roncador, Marília Perotta e o prefeito de Nova Cantu, Airton Agnolin, estão rindo à toa com R$ 25 mil mensais, entre os mais bem pagos da AMOCENTRO – Associação dos Municípios do Centro do Paraná.  

Palmital não fica muito atrás, com R$ 24.009,08 para o prefeito Roberto Rossi.

Enquanto isso, Pitanga, que muitos achariam estar no topo, paga "só" R$ 22.567,04. E se você acha que todo prefeito tá nadando em dinheiro, Altamira do Paraná prova que nem todos: a prefeita Elza Silva recebe R$ 16.900,00, um valor que, convenhamos, ainda faz muita gente sonhar.

Na noite de segunda-feira (31), em Palmital, um senhor de 61 anos foi parar na delegacia depois de transformar uma ida ao posto de saúde em um verdadeiro barraco.

Segundo o vigia da unidade, o homem ficou revoltado com o atendimento e decidiu expressar sua insatisfação da pior forma possível: com xingamentos nada educados, incluindo "guardinha de merda" e um insulto preconceituoso que nem vamos citar aqui.

A Polícia Militar foi acionada e, após algumas buscas, encontrou o "idoso insatisfeito" na Rua Marechal Floriano Peixoto. Ao ser abordado, ele confirmou que foi ao posto para um curativo na cabeça, mas disse que não foi atendido e, por isso, se exaltou.

O vigia reconheceu o autor das ofensas, e o homem acabou recebendo um "atendimento" bem diferente do esperado, ou seja, uma carona direto para a Delegacia de Palmital.

Eva Aparecida de Souza Ferreira, na Secretaria de Educação e Viviane Aurelio Dutra Franco, na Secretaria de Assistência Social. 

Cachorros estão morrendo por envenenamento em Palmital. O último caso aconteceu na noite de ontem (quinta-feira, dia 26) na Vila Coamo.

De acordo com o Portal Douglas Souza, o dono do animal estaria viajando e foi avisado sobre o ocorrido, pelo vizinho.  

Após investigações, a Polícia Civil de Palmital prendeu na cidade de Diamante do Sul, um homem acusado de matar a esposa com 05 facadas. 

O crime aconteceu em dezembro de 1997, na Vila Coamo, em Palmital. 

De acordo com a Polícia, o homem estava usado documento falso e morando na cidade de Diamante do Sul e em posse das informações obtidas, a equipe policial se deslocou até a cidade par cumprir o mandado de prisão. 

No momento da abordagem, o homem, que não teve o nome divulgado, estava em posse de uma arma de fogo, mas não resistiu, sendo preso e encaminhado para os procedimentos cabíveis.