Menos de uma semana após a soltura de uma onça-parda em Marialva, no Noroeste do Paraná, uma nova ocorrência envolvendo o felino mobilizou técnicos do Instituto Água e Terra (IAT). Nesta quinta-feira (29), uma jovem onça-parda foi capturada com segurança após moradores do distrito rural relatarem indícios de ataques a animais domésticos.

A armadilha foi instalada no início da semana e, após monitoramento, a captura foi confirmada na madrugada de quinta. Sem ferimentos, a fêmea foi avaliada e devolvida à natureza no mesmo dia.

O Puma concolor, espécie da onça-parda, é um felino solitário, de hábitos noturnos e altamente adaptável, capaz de habitar florestas, montanhas e até áreas desérticas. Sua dieta é composta principalmente por pequenos mamíferos e aves.

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Apostador acertou cinco dos seis números sorteados na Mega-Sena.

Um morador de Roncador acertou cinco dos seis números sorteados na Mega-Sena e garantiu um prêmio de R$ 49.689,36. A aposta premiada foi registrada na Lotérica Roncador, localizada no centro da cidade.

O sorteio foi realizado na noite de quinta-feira (30), e os números sorteados foram: 02 - 10 - 13 - 40 - 41 - 53. Apesar de ninguém ter acertado os seis números, dezenas de apostadores em todo o país levaram prêmios com a quina e a quadra.

Mega-Sena em Roncador: mais uma aposta premiada

Esta não é a primeira vez que a sorte visita a cidade de Roncador. A premiação reforça a tradição dos moradores em apostar nos concursos da Caixa. O próximo sorteio da Mega-Sena acontece neste sábado (1º), com prêmio estimado em R$ 95 milhões para quem acertar os seis números.

Polícia flagra jovem de 23 anos transportando entorpecentes em veículo com placas clonadas; ação ocorreu na zona rural de Prudentópolis.

Uma operação realizada na tarde da última quinta-feira (29), na Rodovia PR-160, em Prudentópolis, resultou na apreensão de 121 quilos de maconha. A ocorrência foi registrada por volta das 17h30, após a Polícia Militar ser acionada para atender a um acidente na zona rural do município.

Ao chegarem ao local, os policiais encontraram agentes da Polícia Judiciária, que haviam parado para prestar apoio após presenciarem o acidente. Durante a abordagem ao condutor do veículo, um jovem de 23 anos, os policiais notaram sinais de desorientação e iniciaram buscas no interior do automóvel.

Dentro do veículo foram encontrados dois pares de placas veiculares clonadas, ambas de carros da mesma marca e modelo. A suspeita aumentou quando, ao revistarem a carga transportada — composta por rolos de tapetes e cordas — os agentes descobriram tabletes de maconha escondidos, totalizando 121 kg da droga.

O entorpecente foi apreendido, assim como o veículo, e o motorista encaminhado às autoridades competentes para os procedimentos legais. A ação destacou a efetiva colaboração entre os órgãos de segurança pública e reforça o combate ao tráfico de drogas na região central do Paraná.

 Um dos maiores escândalos administrativos já registrados na pequena cidade de Mato Rico

Tudo começou com uma Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Público do Paraná, por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Pitanga e do GEPATRIA (Grupo de Proteção ao Patrimônio Público) por supostos atos de corrupção ativa e fraude à licitação.

A Ação foi movida contra a Cooperativa Ecomar Reciclagens e Serviços e diversos agentes públicos do município de Mato Rico, incluindo o próprio prefeito, Edelir de Jesus Ribeiro da Silva.

De acordo com a denúncia, a Ecomar foi criada em 2021, nos primeiros dias do mandato do prefeito, com o objetivo de vencer o Pregão Presencial nº 32/2021, que previa a terceirização de serviços públicos de limpeza e triagem de lixo.

Ainda de acordo com a denúncia, o esquema incluiu a manipulação de orçamentos, direcionamento do processo licitatório, superfaturamento de preços e inexecução parcial do contrato.

O prejuízo direto ao erário foi estimado em R$ 874.738,33, e conforme o MP, o valor poderia ter sido economizado se os serviços fossem realizados por servidores efetivos, como já ocorria anteriormente.

Na denúncia, o MP informa que o contrato firmado com a cooperativa chegou ao montante de R$ 1,7 milhão, com base em valores superfaturados em até 18,17% acima do mercado, além de um desconto simbólico de apenas 0,85% no certame.

Investigações demonstraram ainda que a cooperativa era gerida informalmente pelo prefeito e secretários municipais, e tinha entre seus fundadores servidores públicos ligados diretamente ao processo licitatório o que configura conflito de interesse e impedimento legal.

Mesmo com parecer jurídico alertando para a ilegalidade da terceirização, o processo foi levado adiante. Após a deflagração da operação policial em abril de 2024, os repasses à cooperativa continuaram, em afronta direta à recomendação da Procuradoria do Município.

O Ministério Público requer a responsabilização da Ecomar com base na Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) e a aplicação das sanções cabíveis por atos lesivos à administração pública, como fraude em licitação e superfaturamento.

A denúncia traz à tona um dos maiores escândalos administrativos já registrados na pequena cidade de Mato Rico, com potencial para resultar em responsabilizações civis, administrativas e criminais dos envolvidos.

O caso segue em análise no Judiciário.

Na noite de quarta-feira (28), por volta das 22h13, a Polícia Militar de Nova Cantu (PR) foi acionada para atender uma ocorrência de perturbação do sossego. Segundo o boletim, a denúncia foi feita de forma anônima relatando som alto vindo de uma residência.

Ao chegar no local, os policiais encontraram diversas pessoas e orientaram o proprietário da casa, de 27 anos, a desligar o som. No entanto, outros três homens se aproximaram e começaram a questionar a ação da equipe, alegando que ainda era cedo e que não estavam incomodando ninguém.

Durante a tentativa de diálogo, o dono da residência passou a ofender os policiais com palavras de baixo calão. A situação se agravou quando ele fechou os punhos em posição de luta ao ser informado que seria conduzido por desacato, iniciando uma troca de agressões com um dos policiais.

Foi necessário o uso de técnicas de defesa pessoal para imobilizá-lo. Após ser algemado, os outros envolvidos fugiram do local. O homem foi levado ao hospital de Campina da Lagoa para avaliação e, em seguida, encaminhado à delegacia da mesma cidade para os procedimentos legais.

A ocorrência foi registrada como perturbação do sossego e desacato à autoridade.