.
.

Sobe para 30 os casos ativos de coronavírus em Roncador
O novo Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de
Saúde na tarde desta quinta-feira (29), mostra o Município de Roncador com 30
casos ativos de coronavírus, destes, dois pacientes estão internados, sendo um em
leito clínico e o outro na UTI.
Ainda de acordo com o Boletim, 52 pacientes estão sendo
monitorados e 19 em investigação.
O Município de Roncador, desde o inicio da pandemia, já
registrou 451 casos da Covid-19 e 14 pessoas morreram por complicações do
vírus.
Piloto mourãoense estreia na Copa HB20 2021 no fim de semana
União de prefeitos gera resultados. Região ganhará Usina de Decomposição Termomagnético
Os prefeitos de Roncador,
Vivaldo Lessa, de Mato Rico, Edelir Ribeiro e de Nova Cantu, Airton Agnolin e o
procurador jurídico do Município de Iretama, Marcio Cesar Mattos, estiveram em
reunião da Sedest – Secretaria do Desenvolvimento Sustentável do Paraná, onde
foi lançado um projeto piloto para construção de uma Usina de Decomposição Termomagnético, para tratamento de resíduos.
A iniciativa faz parte do Programa Lixo 5.0 da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e Turismo (SEDEST).
A reunião contou com a presença dos engenheiros Charles Carneiro, Julio Cesar e Rafael Andrigueto, que é diretor de políticas ambientais. A diretora geral da Sedest, Fabiana Campos também esteve presente.
A construção da usina terá
inicio em aproximadamente 15 dias.
LIXO 5.0 – A destinação final dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) ainda se resume, em quase todo o território brasileiro, ao simples amontoar ou enterrar os resíduos, o que conflita com a atual Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecida pela Lei nº 12.305/2010.
A Sedest possui seis grandes programas para melhorar a gestão dos resíduos sólidos no Estado: Consórcios Regionais, Compra de Resultado, Eu pago pelo meu lixo, Contabilizando Resíduos, Logística Reversa e o Lixo 5.0.
O programa Lixo 5.0 visa implantar em municípios paranaenses projetos-piloto de novas tecnologias de tratamento de resíduos sólidos, desde separadores mecânicos, tratamentos mecânico-biológicos, até as rotas térmicas com geração de energia.
O programa busca apresentar às cidades paranaenses algumas alternativas ao não aterramento de resíduos, como os tratamentos térmicos, processos esses que utilizam o calor como forma de recuperar, separar ou neutralizar determinadas substâncias, ou reduzir a massa e volume presentes nos resíduos, ou ainda produzir energia térmica, elétrica ou mecânica; e também os tratamentos mecânico-biológicos, que visam reduzir à atividade biológica da fração orgânica no lixo doméstico de tal forma que sejam muito pequenas as quantidades de gases geradas no aterro, além de reduzir a quantidade de poluentes.
O objetivo da Sedest com esse programa em específico é identificar e avaliar as boas tecnologias para recomendar aos municípios o uso com maior segurança e menor risco. “Existem muitas alternativas tecnológicas, desde as prioritárias relativas à reciclagem e reúso, até a destruição com geração de energia. As tecnologias não competem entre si, elas são complementares e todas necessárias, cada qual em uma determinada situação”, explica o coordenador de Projetos Sustentáveis da Sedest, Charles Carneiro.