União de prefeitos gera resultados. Região ganhará Usina de Decomposição Termomagnético - #CR3 | CentralR3




União de prefeitos gera resultados. Região ganhará Usina de Decomposição Termomagnético



Os prefeitos de Roncador, Vivaldo Lessa, de Mato Rico, Edelir Ribeiro e de Nova Cantu, Airton Agnolin e o procurador jurídico do Município de Iretama, Marcio Cesar Mattos, estiveram em reunião da Sedest – Secretaria do Desenvolvimento Sustentável do Paraná, onde foi lançado um projeto piloto para construção de uma Usina de Decomposição Termomagnético, para tratamento de resíduos. 


A iniciativa faz parte do Programa Lixo 5.0 da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e Turismo (SEDEST). 


A reunião contou com a presença dos engenheiros Charles Carneiro, Julio Cesar e Rafael Andrigueto, que é diretor de políticas ambientais. A diretora geral da Sedest, Fabiana Campos também esteve presente.

 

A construção da usina terá inicio em aproximadamente 15 dias.


LIXO 5.0 – A destinação final dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) ainda se resume, em quase todo o território brasileiro, ao simples amontoar ou enterrar os resíduos, o que conflita com a atual Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecida pela Lei nº 12.305/2010.

A Sedest possui seis grandes programas para melhorar a gestão dos resíduos sólidos no Estado: Consórcios Regionais, Compra de Resultado, Eu pago pelo meu lixo, Contabilizando Resíduos, Logística Reversa e o Lixo 5.0.

O programa Lixo 5.0 visa implantar em municípios paranaenses projetos-piloto de novas tecnologias de tratamento de resíduos sólidos, desde separadores mecânicos, tratamentos mecânico-biológicos, até as rotas térmicas com geração de energia.

O programa busca apresentar às cidades paranaenses algumas alternativas ao não aterramento de resíduos, como os tratamentos térmicos, processos esses que utilizam o calor como forma de recuperar, separar ou neutralizar determinadas substâncias, ou reduzir a massa e volume presentes nos resíduos, ou ainda produzir energia térmica, elétrica ou mecânica; e também os tratamentos mecânico-biológicos, que visam reduzir à atividade biológica da fração orgânica no lixo doméstico de tal forma que sejam muito pequenas as quantidades de gases geradas no aterro, além de reduzir a quantidade de poluentes.

O objetivo da Sedest com esse programa em específico é identificar e avaliar as boas tecnologias para recomendar aos municípios o uso com maior segurança e menor risco. “Existem muitas alternativas tecnológicas, desde as prioritárias relativas à reciclagem e reúso, até a destruição com geração de energia. As tecnologias não competem entre si, elas são complementares e todas necessárias, cada qual em uma determinada situação”, explica o coordenador de Projetos Sustentáveis da Sedest, Charles Carneiro.

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