O ex-presidente Jair Bolsonaro mais uma vez abriu o coração, e o temor. Em entrevista ao podcast Inteligência Ltda., nesta segunda-feira (24), o ex-presidente confessou um medo que o acompanha como uma sombra: morrer caso seja preso.

Com o Supremo Tribunal Federal analisando nesta terça (25) a denúncia que pode transformá-lo em réu, junto a outros aliados, por uma suposta tentativa de anular as eleições de 2022, Bolsonaro não esconde a apreensão.

“Não tenho a menor dúvida de que em 30 dias, no máximo, me matam”, desabafou o ex-presidente sobre possível prisão.

Essa não é a primeira vez que ele levanta o tom dramático. No início do mês, no podcast Flow, o ex-presidente disse que, se for preso, será envenenado. Lembrou a facada que quase lhe tirou a vida e comparou-se a Trump.

Bolsonaro se vê, agora, como um personagem incômodo no tabuleiro do poder.

Um “estorvo”, como ele mesmo definiu.

Alguém que, preso, poderia causar dor de cabeça mas, morto, talvez resolvesse o problema de muitos. Pelo menos, essa é a narrativa que tenta plantar, entre desabafos e alertas, diante do país que o elegeu e, depois, o viu partir para o exílio político e judicial.

Resta saber se o futuro vai confirmar suas palavras ou se elas ficarão no campo das metáforas de um líder que teme não apenas as grades, mas o esquecimento.

Na noite deste domingo (23), a Polícia Militar de Iretama atendeu a uma ocorrência de violência doméstica que quase terminou em tragédia.

Ao chegar ao local, os policiais ouviram gritos, ameaças e barulhos de objetos sendo arremessados. Durante a tentativa de abordagem, o agressor, um homem de 42 anos, saiu alterado, gritando com a equipe e se recusando a obedecer ordens.

Dentro da residência, a vítima, de 36 anos, confirmou ter sido agredida e ameaçada na presença de três crianças e um adolescente.

Em um momento de tensão, o agressor voltou para dentro da casa e retornou armado com um machado, ameaçando matar qualquer policial que tentasse entrar.

A equipe se afastou, manteve o cerco e acionou reforço. Com a chegada da equipe ROTAM, o homem foi detido sem uso de força, mesmo resistindo às ordens.

O agressor foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Iretama.

A mulher permaneceu na residência com as crianças, devido à ausência de um responsável. O machado utilizado para as ameaças também foi apreendido.

No início da noite deste domingo (23), a Polícia Militar de Iretama foi acionada por uma mulher (39 anos) após uma séria discussão com seu marido. De acordo com a solicitante, a discussão terminou com um disparo de arma de fogo.

Quando a equipe chegou, encontrou o marido, de 33 anos, sentado na porta de casa, tentando conter o sangramento na coxa esquerda com uma camiseta.

Ao lado dele, um revólver calibre .38, com uma munição deflagrada, confirmava que a briga tinha realmente passado dos limites.

Segundo apurado, a discussão começou no quarto, virou briga física e terminou na rua, com a esposa correndo atrás do marido e disparando contra ele. A bala acertou perigosamente perto da artéria femoral.

Sem conseguir contato com o SAMU, a própria equipe da PM precisou agir rápido, aplicando um torniquete e levando o ferido ao hospital municipal. Posteriormente, a polícia saiu em patrulhamento para localizar a autora do disparo, que havia fugido.

A arma foi entregue à Polícia Civil de Iretama.

Sábado (22) à noite, patrulha tranquila no centro de Roncador... até que três rapazes cruzam o caminho da PM. Um deles, em cima da moto, desliga o motor demonstrando nervosismo, o que chamou a atenção da equipe que optou pela abordagem.

O primeiro abordado até saiu “limpo”, mas a língua falou demais: xingamento aqui, ofensa ali, e pronto, voz de prisão por desobediência.

O segundo, dono da moto, tentou se manter discreto, mas um pacote de 4,1 gramas de maconha escondido sob o banco falou mais alto.

O terceiro saiu sem ficha.

A moto? Nem se fala... Pneus gastos, farol apagado e CNH vencida, tudo certinho pra acabar no pátio.

No fim, duas visitas ao Destacamento, uma moto recolhida e mais uma história que só Roncador conta desse jeito.

A Polícia Militar de Roncador foi acionada na tarde de domingo (23), devido furto de fios de energia em uma propriedade rural às margens da Rodovia Vassílio Boiko. Os cabos eram utilizados para o funcionamento de uma usina de energia solar instalada na propriedade.

Segundo informações, o responsável pelo local percebeu a ausência da fiação e acionou a Polícia Militar. Ainda não foi possível contabilizar a quantidade exata de fios levados nem o valor total do prejuízo. Até o momento, não há suspeitos identificados.

O furto de cabos tem se tornado um problema recorrente em várias regiões, trazendo transtornos tanto para propriedades privadas quanto para serviços públicos. A retirada desses fios não apenas representa perdas financeiras, mas também compromete o fornecimento de energia elétrica e o funcionamento de sistemas sustentáveis, como as usinas solares.

A Polícia orienta que moradores redobrem a atenção e denunciem qualquer movimentação suspeita. Informações que possam ajudar na identificação dos responsáveis podem ser repassadas de forma anônima via 190 ou pelo Disque-Denúncia.