Uma criança de dois anos morreu carbonizada na manhã desta quarta-feira (4) após uma casa pegar fogo em Pato Branco, no sudoeste do Paraná, informou o Corpo de Bombeiros.

O caso ocorreu no bairro Planalto. Vizinhos relatam aos bombeiros que a criança estava sozinha na casa no momento do incidente e que ouviram ela gritando. Eles relataram ainda que tentaram entrar no local com cobertores para socorre-la, mas que que devido as fortes chamas, não conseguiram.

Durante a operação de rescaldo, o pai da vítima chegou no local e informou que havia saído para ir fazer compras no mercado. Fortemente abalado, segundo a Polícia Militar (PM), ele foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos.

Segundo a PM, a criança morava com os pais na residência, mas no momento do acidente ela estava sozinha. Em depoimento, segundo a polícia, o homem relatou inicialmente que tinha ido comprar leite e deixou ela sozinha no local, porém apresentou outras versões na sequência.

Equipes da Polícia Civil e Instituto de Criminalística também estiveram no local. O caso é investigado.

O corpo da menina foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Pato Branco. As causas do incêndio ainda são apuradas.

Um senhor de 42 anos, compareceu no Destacamento de Polícia Militar de Roncador na tarde de ontem (terça-feira, dia 03). Ele estava com uma lesão em sua face e relatou que foi até a empresa que era dos pais, já falecidos, para tirar algumas fotos para realizar inventário e que, no momento em que estava tirando as fotos, seu irmão, de 46 anos, chegou rapidamente com um pedaço de madeira em mãos e o agrediu diversas vezes, sendo que um dos golpes veio a atingir a face da vítima, que chegou até a desmaiar por um breve momento.

Relatou também que seu irmão faz uso de tornozeleira eletrônica e que possivelmente haveria excedido o perímetro permitido, porém não quis representar criminalmente no momento da confecção do boletim de ocorrência e nem atendimento médico.

Posteriormente, também compareceu no Destacamento, uma senhora de 38 anos, relatando que seu cunhado (o qual teria procurado a Polícia anteriormente) teria ido até sua residência, onde iniciou discussão com seu esposo e segundo a mulher, ambos discutiam sobre de quem seria as propriedades da família, vindo a entrar em vias de fato.

A mulher relatou ainda, que foi tentar separar a briga e recebeu um esbarrão do cunhado em sua face.

A equipe a orientou das medidas cabíveis, pois a outra vítima, não compareceu no destacamento por estar utilizando tornozeleira eletrônica.

A Polícia Militar de Roncador estava em patrulhamento pela Avenida São Pedro, quando visualizou o veículo Kadett andando em zigue-zague na referida avenida.

A viatura se aproximou do veículo, momento em que foi possível visualizar duas crianças soltas no banco da frente do veículo, então, a equipe policial iniciou a abordagem, mas veículo empreendeu fuga em alta velocidade, rampando diversas lombadas e furando preferenciais, colocando em risco a vida das pessoas que estavam na calçada e próximo aos cruzamentos, bem como seus filhos que estava no veículo.

O acompanhamento perdurou por aproximadamente 6 quadras, até a equipe conseguir abordar o condutor, porém o mesmo não acatou em momento algum às ordens de abordagem, sendo necessário o uso moderado da força e utilização de algema.

Foi oferecido teste etilômétretrico, sendo que o resultado foi 1,13 mg/L.

Durante a confecção do boletim, o condutor teria ameaçado a equipe policial, dizendo que quando saísse da cadeia ele viria cobrar pelo que foi feito e que não tem medo de polícia, disse também que não ia ficar preso porque bebeu e que não considerava isso motivo de prisão.

O veículo ficou apreendido ao pátio do Destacamento, tendo em vista que não havia condutor habilitado para retirar o veículo no momento da apreensão.

Olha só o que aconteceu neste final de semana, em Iretama. 

A Polícia Militar foi acionada via chamada celular do destacamento, para atender uma ocorrência de lesão corporal.

De imediato, a equipe policial foi até o local informado, onde em contato com a vítima, uma jovem de 19 anos, a mesma relatou que estava voltando do seu trabalho quando em via pública, uma mulher já conhecida na cidade por utilizar entorpecentes, veio a agredi-la com uma mordida em seus dedos da mão esquerda vindo a lesionar, sem motivos aparentes.

Diante os fatos foi orientado a parte sobre as providências cabíveis a serem tomadas e a mesma decidiu representar posteriormente.