Na tarde de ontem (20) por volta das 15h a Polícia Militar de Luiziana realizava patrulhamento pela cidade quando avistou uma motocicleta Honda CG de cor preta sem o filtro de ar.

Diante da infração de trânsito foi realizada a abordagem do veículo bem como identificado o condutor, rapaz de 18 anos.

Com o abordado nada de ilícito foi localizado, porém após verificação minuciosa nos caracteres identificadores, o emplacamento não conduzia com o número do motor o qual estava registrado uma motocicleta Honda/CG 150 de cor preta com alerta de furto/roubo gerado no ano de 2018 na cidade de Iretama.

Ao ser indagado o condutor respondeu que comprou o veículo há aproximadamente 4 anos de um outro rapaz.

Diante do exposto o veículo e o condutor foram encaminhados até a 16ª SDP para procedimentos cabíveis.

Em fevereiro deste ano, a Vara da Fazenda Pública de Campo Mourão deu prosseguimento a uma ação judicial de Obrigação de Fazer seguida de Demolitória movida pelo DNIT contra uma construção irregular pertencente à quatro moradores, residentes nas margens da rodovia PRC-487, próximo à ponte do “Rio Tormentinho” em Iretama/PR.

A ação é continuação dos autos n° 5002467-43.2014.404.7010/PR que tramitou na 1ª Vara Justiça Federal de Campo Mourão que julgou parcialmente procedente o pedido de demolição da área em questão, na época, a referida rodovia integrava a malha rodoviária federal e por isso a ação era movida pelo DNIT.

Nos autos, o órgão do Ministério dos Transportes alegou que as margens da então rodovia é um local inseguro para residir, e que o réu construiu sua moradia dentro da faixa de domínio e área não edificante pertencente à União, sem qualquer autorização e ignorou todas as notificações administrativas enviadas pela autarquia federal solicitando a desocupação amigável da área.

Com isso, a sentença determinou a desocupação pelos réus da área, bem como proibiu de novamente ocupá-las sob pena de multa diária, e condenou o DNIT às suas expensas, de ser o responsável por remover e demolir a construção irregular.

Ocorre que, por força da Medida Provisória 082/2002, o DNIT alegou ao Juízo que o trecho em questão passou para a jurisdição estadual na data de 24/06/2017, ou seja, passou a integrar de forma definitiva o Sistema Rodoviário do Estado do Paraná e que o DER/PR já havia tomado o conhecimento das irregularidades.

Assim, o Juiz Federal de Campo Mourão, Dr. José Carlos Fabri, ordenou a manutenção do polo ativo processual, e extinguiu o processo em 16/08/2021, alegando a incompetência da Justiça Federal para dar prosseguimento à ação.

Porém, em outubro de 2023 o DER/PR manifestou-se em Juízo pedindo o desarquivamento dos autos, alegando o interesse de realizar o cumprimento de sentença, para dar prosseguimento na demolição e limpeza da área irregular ocupada.

Assim, a ação se reiniciou na Vara da Fazenda Pública de Campo Mourão, para ser dado cumprimento à sentença proferida pela Justiça Federal.

O próximo capítulo desta novela encontra-se nas mãos do Juiz Estadual Ferdinando Scremin Neto.

Informações extraídas dos processos judiciais n° 5002467-43.2014.404.7010/PR e n° 0001676-45.2024.8.16.0058.

Já no final da tarde desta segunda-feira (19), a Polícia Militar de Roncador foi acionada por uma jovem de 26 anos, a qual relatou estar sofrendo ameaças de morte de seu ex-convivente, de 24 anos.

Em contato com a jovem, que estava na casa de sua mãe, a mesma informou para a equipe policial que nesta segunda-feira (19), seu ex-convivente violou a sua casa, pegou uma faca e foi atrás dela para matá-la.

Como estava com medo, se escondeu na casa de sua mãe embaixo da cama, sendo que quando o autor chegou lá, a mãe da vítima precisou mentir falando que ela não estava lá, sendo que o homem disse que voltaria mais tarde para matá-la.

A vítima relata que essa perseguição é recorrente e não aguenta mais sofrer ameaças de morte de seu ex-convivente e que tem receio de ser morta por ele a qualquer momento.

O autor não estava mais no local, contudo, em patrulhamento foi possível localiza-lo, haja vista que ele já é conhecido no meio policial por outras situações semelhantes.

Ao ser abordado, foi realizado busca pessoal, contudo a faca não foi localizada.

Foi dado voz de prisão ao acusado e diante dos fatos, a vítima e o autor foram encaminhados para o destacamento para a confecção do Boletim e posteriormente para a delegacia de polícia de Iretama.

A Polícia Militar de Iretama, durante a noite de segunda-feira (19), recebeu uma ligação via celular do DPM informando uma situação de tentativa de estupro.

No local, em contato com a vítima, jovem de 18 anos, a qual encontrava-se chorando e nervosa, a mesma relatou que estava em sua residência, saindo do banho, momento em que um senhor de 44 anos, teria chegado para realizar um orçamento de limpeza de um sofá e ela encontrava-se enrolada em uma toalha.

A vítima relatou que não autorizou a entrava do homem, o qual espiou pela janela, adentrou em sua residência, trancou a porta da sala, se aproximou, abraçou e deu um beijo em seu rosto.

A vítima relatou ter ficado sem reação e com medo devido o mesmo ser um homem forte.

Logo em seguida o homem foi até o sofá e ela se vestiu rapidamente, foi até a porta e a destrancou.

Relatou ainda que a todo momento ele perguntava de sua idade e se era casada. A vítima se sentiu constrangida e amedrontada com a situação, vindo a relatar para seu esposo que entraram em contato com a Polícia Militar.

Diante dos relatos a equipe deslocou até a residência do autor, no qual fora convidado a deslocar com a equipe até Delegacia para procedimentos cabíveis.