Acabamos de receber a informação que o prefeito de Mato Rico, Edelir Ribeiro (MDB) teve seu alvará de soltura expedido nesta quarta-feira (11).
Após dias de apreensão, a notícia tão aguardada chega, e o povo matoriquense, que tanto orou, já pode celebrar o retorno do seu líder.
A informação foi confirmada ao CR3. Nas próximas horas, o prefeito Edelir Ribeiro deverá emitir uma nota oficial.
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Na sessão da Câmara de Vereadores de Mato Rico, na noite de ontem, segunda-feira (09), o vereador Marcelo Rak (MDB) fez um discurso contundente contra a prisão do prefeito Edelir, eleito com 78,08% dos votos, atualmente detido em Guarapuava por decisão judicial. Rak destacou que o prefeito sempre trabalhou pelo crescimento do município, promovendo avanços significativos como a pavimentação de ruas, iluminação em LED, regularização fundiária, melhorias na coleta de lixo e aumento da arrecadação ambiental.
Além disso, o vereador ressaltou o progresso no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que subiu 16 posições em quatro anos, e o destaque do time feminino de futsal em competições estaduais.
Segundo Rak, a perseguição política contra Edelir Ribeiro começou ainda na campanha eleitoral de 2020, incluindo até um atentado contra sua vida, e agora culminou em sua prisão, o que ele classifica como injusto e prejudicial ao desenvolvimento de Mato Rico.
O vereador conclama a população à união e resistência, afirmando que a história revelará quem realmente trabalhou pelo povo e quem tentou barrar o progresso da cidade.
A Câmara de Vereadores de Mato Rico publicou no diário Oficial a suspensão do mandato de prefeito do senhor Edelir Ribeiro e convocou a vice-prefeita de Mato Rico, Inez Goncalves de Abreu, a “Inez do Posto” para assumir a prefeitura.
O mandato do prefeito Edelir Ribeiro foi suspenso devido decisão judicial que determinou seu afastamento cautelar.
O prefeito de Mato Rico, Edelir Ribeiro (MDB), foi preso preventivamente nesta quarta-feira, 28 de maio, durante a Operação Cercados, deflagrada pelo Ministério Público do Paraná (MPPR). A ação investiga suspeitas de desvios de recursos públicos e fraudes em licitações e contratos envolvendo uma cooperativa local.
Além da prisão, foram bloqueados R$ 1,88 milhão em bens do prefeito, de seis servidores municipais e do ex-presidente da cooperativa, para garantir o possível ressarcimento aos cofres públicos.
As medidas foram autorizadas pelo Tribunal de Justiça do Paraná após o oferecimento de seis denúncias criminais contra os investigados. Na esfera cível, sete ações foram propostas, sendo cinco por improbidade administrativa e duas por corrupção empresarial.
A operação é fruto do trabalho conjunto entre o Gepatria, a Subjur, o Gaeco de Guarapuava e a 2ª Promotoria de Justiça de Pitanga.
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