Segundo o documento, um filiado de Mandaguari, que faleceu em 2023, apareceu como votante regular na eleição municipal do último domingo (27). Além de constar na lista de presença, o nome do finado apareceu com direito até a “assinatura” no caderno de votação. O CPF bate, o número de filiação confere só o pulso que, há tempos, não pulsa mais.
A urna em questão registrou 123 votos válidos. Destes, 118 foram para o atual presidente estadual do PT, Arilson Chiorato. A chapa adversária, ligada a Zeca Dirceu, não deixou barato e pediu a anulação da votação, alegando possível falsificação e violação do regulamento interno do partido.
E não para por aí.
O “fantasma do voto irregular” tem assombrado outros municípios: ao menos uma dezena de pedidos de impugnação já foram formalizados por suspeitas semelhantes.
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