A brasileira Juliana Marins, de 24 anos, foi encontrada morta após quatro dias desaparecida no vulcão Rinjani, na Indonésia. A jovem natural de Niterói (RJ) fazia uma trilha com uma amiga quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros. Juliana ainda foi vista com vida por turistas, mas o resgate durou quase quatro dias e, infelizmente, ela não resistiu.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que não pode custear o traslado do corpo ao Brasil, conforme o artigo 257 do Decreto 9.199/2017, que proíbe o uso de recursos públicos para esse fim.
Juliana estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro e havia passado por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã. Formada em publicidade pela UFRJ e dançarina de pole dance, ela compartilhava nas redes sua jornada aventureira.
A família, abalada, agora busca apoio para trazer o corpo de Juliana de volta ao Brasil. O caso gerou grande comoção nas redes sociais e levanta discussões sobre a segurança em trilhas internacionais e os limites da atuação consular brasileira.
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